Afinal não sou assim tão mau, vil, atroz como pareço.
podem ver a explicação.
Desabafos de um desajustado, teorias sem lógica. Há quem lhe chame parvoíce...
sábado, junho 25, 2005
terça-feira, junho 21, 2005
Cap. XIII – A Equipa
Pode ler o Cap. XII em O Rapto
Mais uma vez … Júlia!
Pedro petrificou, boquiaberto no seu jeito “meio tolo”. Júlia entrou na sala, foi um momento mágico. Tudo parou, nada parecia importuná-lo, enquanto olhava fixamente nos olhos de Júlia, garganta seca, respiração afogante, mãos suadas, perna dormente, lábio inferior tremelicando, não restavam dúvidas… Pedro, enlevado pela magia dos olhos da bela Júlia, recordou num flashback o seu último encontro.
- Mais uma vez, nossos caminhos se cruzam. Surpreendido?
- Quem, eu? Nã, são apenas as correntes da Serra… (Replicou Pedro)
- Então e … não me perguntas como vim aqui ter? (movimentando-se pela sala e folheando um livro escolhido ao acaso)
- Já tenho tantas dúvidas para ser saciadas que já quase nada me surpreende!
- Digamos que sou mais um “Reforço”. (enquanto arrumava o livro)
- Um “reforço”?! Mas como?!
- Como, onde, quando, quem, porquê, para quem não tinha dúvidas! (sorriu ironicamente)
- Vamos ter com o meu Tio, tens de lhe contar tudo o que sabes, por favor vem comigo!
Abrem-se as portas da sala e o Professor entra dirigindo-se a Júlia.
- Minha cara, um grande bem haja, vem, junta-te a nós na sala.
- Tio? Júlia? Já nem sei que pensar, só posso estar a ser influenciado pelos antigos “inquilinos” desta casa! (relembrando as origens da habitação)
- Já conheço a Júlia à muitos anos, andei com ela ao colo!
- Sim Padrinho, vou convosco, temos muito que fazer… Pedro, o que esperas? (abandonando a biblioteca)
- Carvalho, olha quem nos honrou com a sua visita!
- Não pode ser… (disse o Intendente colocando os óculos) esta é…
- Sim, meu velho, a filha do Saraiva!
Pode ler aqui o Cap. XIV
Mais uma vez … Júlia!
Pedro petrificou, boquiaberto no seu jeito “meio tolo”. Júlia entrou na sala, foi um momento mágico. Tudo parou, nada parecia importuná-lo, enquanto olhava fixamente nos olhos de Júlia, garganta seca, respiração afogante, mãos suadas, perna dormente, lábio inferior tremelicando, não restavam dúvidas… Pedro, enlevado pela magia dos olhos da bela Júlia, recordou num flashback o seu último encontro.
- Mais uma vez, nossos caminhos se cruzam. Surpreendido?
- Quem, eu? Nã, são apenas as correntes da Serra… (Replicou Pedro)
- Então e … não me perguntas como vim aqui ter? (movimentando-se pela sala e folheando um livro escolhido ao acaso)
- Já tenho tantas dúvidas para ser saciadas que já quase nada me surpreende!
- Digamos que sou mais um “Reforço”. (enquanto arrumava o livro)
- Um “reforço”?! Mas como?!
- Como, onde, quando, quem, porquê, para quem não tinha dúvidas! (sorriu ironicamente)
- Vamos ter com o meu Tio, tens de lhe contar tudo o que sabes, por favor vem comigo!
Abrem-se as portas da sala e o Professor entra dirigindo-se a Júlia.
- Minha cara, um grande bem haja, vem, junta-te a nós na sala.
- Tio? Júlia? Já nem sei que pensar, só posso estar a ser influenciado pelos antigos “inquilinos” desta casa! (relembrando as origens da habitação)
- Já conheço a Júlia à muitos anos, andei com ela ao colo!
- Sim Padrinho, vou convosco, temos muito que fazer… Pedro, o que esperas? (abandonando a biblioteca)
- Carvalho, olha quem nos honrou com a sua visita!
- Não pode ser… (disse o Intendente colocando os óculos) esta é…
- Sim, meu velho, a filha do Saraiva!
Pode ler aqui o Cap. XIV
domingo, junho 12, 2005
Fénix
Pois, já estão à espera de algum trocadilho fácil com o título do post não é?
É com muita alegria que comunico que o outro membro do Clã Machadix da Blogosfera, a minha Primita (uma das grandes impulsionadoras dos meus Devaneios), regressou ao activo depois de uma pausa.
Foi uma jogada parecida com a do Figo na Selecção Nacional e como também é "vedeta" está perdoada.
É com muita alegria que comunico que o outro membro do Clã Machadix da Blogosfera, a minha Primita (uma das grandes impulsionadoras dos meus Devaneios), regressou ao activo depois de uma pausa.
Foi uma jogada parecida com a do Figo na Selecção Nacional e como também é "vedeta" está perdoada.
sábado, junho 11, 2005
O Bando
Diz que cerca de 150 manos foram hoje atacar nas praias de Quarteira, ao que parece os restantes 350 meliantes que ontem espalharam a sua arte em Carcavelos fizeram greve.
Em entrevista à TVI o representente da AJALMICAB (Associação de Jovens Afro-Lusitanos Malandros Insignificantes Coxos da Amadora e de Boné ) manifestou-se contra as más condições de trabalho, entre as quais o aumento de 10 para 45 minutos do tempo de detenção das forças policiais em caso de captura, e o não pagamento de horas nocturnas.
Em entrevista à TVI o representente da AJALMICAB (Associação de Jovens Afro-Lusitanos Malandros Insignificantes Coxos da Amadora e de Boné ) manifestou-se contra as más condições de trabalho, entre as quais o aumento de 10 para 45 minutos do tempo de detenção das forças policiais em caso de captura, e o não pagamento de horas nocturnas.
sexta-feira, junho 10, 2005
Mais uma moedinha mais uma voltinha!
Graças ao meu vizinho, cá estou mais uma vez envolvido numa corrente manhosa:
1) Tamanho total dos arquivos no meu computador?
Mais ou menos 35 Gb, ainda não fiz contas aos dvd de backups.
2) Ultimo disco que comprei?
Blasted Mechanism – Avatara
3) Canção que estou a escutar agora:
Boss AC – Sabim
4) Cinco canções que ouço frequentemente ou que têm algum significado para mim:
Ui, são mesmo muitas…
Letting the Cables Sleep – Bush (marcou!)
Nithin Sawhney – Homelands (novidade)
The Doors - Light My Fire (forever)
Live – Overcome ( ui ui nostalgia)
Blasted – Blasted Empire (não consigo parar)
5) Lanço o testemunho a outros 5 bloggers:
Ou não… Qualquer dia sou apedrejado na rua!
Ok Ok voi mandar o bitaque para as duas personagens mui conflituosas que abanaram a barraca nos últimos dias:
O louco Hamokes e o Pizzeiro Mr. P
Já agora os do costume, a Miau que parece andar triste e o John que voltou à carga.
Repescada à última da hora a bela Ísis
1) Tamanho total dos arquivos no meu computador?
Mais ou menos 35 Gb, ainda não fiz contas aos dvd de backups.
2) Ultimo disco que comprei?
Blasted Mechanism – Avatara
3) Canção que estou a escutar agora:
Boss AC – Sabim
4) Cinco canções que ouço frequentemente ou que têm algum significado para mim:
Ui, são mesmo muitas…
Letting the Cables Sleep – Bush (marcou!)
Nithin Sawhney – Homelands (novidade)
The Doors - Light My Fire (forever)
Live – Overcome ( ui ui nostalgia)
Blasted – Blasted Empire (não consigo parar)
5) Lanço o testemunho a outros 5 bloggers:
Ou não… Qualquer dia sou apedrejado na rua!
Ok Ok voi mandar o bitaque para as duas personagens mui conflituosas que abanaram a barraca nos últimos dias:
O louco Hamokes e o Pizzeiro Mr. P
Já agora os do costume, a Miau que parece andar triste e o John que voltou à carga.
Repescada à última da hora a bela Ísis
terça-feira, junho 07, 2005
Cap. IV - A Fanfa
Pode ler o Cap. I em A Caixa
Pode ler o Cap. II emA Espiral
Pode ler o Cap. III emA Morta
“- Mas como? “ Perguntou Pedro ainda atordoado, enquanto o canito iniciava mais uma ronda pelas almofadas dos maples que a Tia Francisca ofereceu quando o jovem decidiu largar Tondela.
“- Mas isso agora não interessa nada.“ Replicou a roliça enquanto desabotoava os primeiros botões da camisa.
“- Deixe-me ir buscar algo para a acalmar”
Lá Pedro abre um pacote de cajus com sal e vai buscar o melhor wisky de uma conceituada destilaria sacavenense, para acalmar os ânimos.
“- Não tens pevides?” pergunta a joveme foi então que a causadora dos últimos sonhos húmidos do petiz ficou a saber que o meio-raçado com os penduricalhos ao pescoço já tinha abordado Pedro para a entrega da Caixa. Gingão esse que nos tempos livres vendia relógios e telemóveis no Martim Moniz.
A jovem, Perpétua de seu nome, confirma então a morte de Quimberto, jovem profissional da construção civil e magnata da indústria tijoleira da Bobadela, que era seu par nos bailaricos dos Alunos de Apolo, na madrugada anterior. Pedro conta o que ouvira na rádio de manhã sobre o sucedido e Perpétua, menciona o possível envolvimento do jovem que lhes aviou as bifanas na roulote da estrada nacional horas pois Quimberto comeu as duas tendo em conta a dieta de seiva, que se compra nas lojinhas dietéticas, que a ex-miss fotogenia Abrantes 96 estava a fazer.
Faísca por seu lado saciava a sua sede na sanita, como de costume, após o amor canino.
Pedro, por fim mais calmo depois de ceifar 3 copos não parava de apreciar o mais recente lançamento da secção de roupa interior de senhora da Macmoda.
A jovem fingia-se despercebida mas não deixava de espicaçar ainda mais o seu vizinho e foi ao som de “Mãe Negra” de Paulo de Carvalho que os dois se aproximaram e trocaram o primeiro beijo. A respiração afogante de Perpétua não enganava, ela queria festa! Pedro aproveitou para tirar algumas fotos da jovem desnuda para aumentar a sua colecção e partilhar o troféu na Internet.
Terminada a ramboia, Pedro pergunta sobre o conteúdo da Caixa quando toca o telefone de Perpétua…
Pode ler aqui o Cap. V
Pode ler o Cap. II em
Pode ler o Cap. III em
“- Mas como? “ Perguntou Pedro ainda atordoado, enquanto o canito iniciava mais uma ronda pelas almofadas dos maples que a Tia Francisca ofereceu quando o jovem decidiu largar Tondela.
“- Mas isso agora não interessa nada.“ Replicou a roliça enquanto desabotoava os primeiros botões da camisa.
“- Deixe-me ir buscar algo para a acalmar”
Lá Pedro abre um pacote de cajus com sal e vai buscar o melhor wisky de uma conceituada destilaria sacavenense, para acalmar os ânimos.
“- Não tens pevides?” pergunta a joveme foi então que a causadora dos últimos sonhos húmidos do petiz ficou a saber que o meio-raçado com os penduricalhos ao pescoço já tinha abordado Pedro para a entrega da Caixa. Gingão esse que nos tempos livres vendia relógios e telemóveis no Martim Moniz.
A jovem, Perpétua de seu nome, confirma então a morte de Quimberto, jovem profissional da construção civil e magnata da indústria tijoleira da Bobadela, que era seu par nos bailaricos dos Alunos de Apolo, na madrugada anterior. Pedro conta o que ouvira na rádio de manhã sobre o sucedido e Perpétua, menciona o possível envolvimento do jovem que lhes aviou as bifanas na roulote da estrada nacional horas pois Quimberto comeu as duas tendo em conta a dieta de seiva, que se compra nas lojinhas dietéticas, que a ex-miss fotogenia Abrantes 96 estava a fazer.
Faísca por seu lado saciava a sua sede na sanita, como de costume, após o amor canino.
Pedro, por fim mais calmo depois de ceifar 3 copos não parava de apreciar o mais recente lançamento da secção de roupa interior de senhora da Macmoda.
A jovem fingia-se despercebida mas não deixava de espicaçar ainda mais o seu vizinho e foi ao som de “Mãe Negra” de Paulo de Carvalho que os dois se aproximaram e trocaram o primeiro beijo. A respiração afogante de Perpétua não enganava, ela queria festa! Pedro aproveitou para tirar algumas fotos da jovem desnuda para aumentar a sua colecção e partilhar o troféu na Internet.
Terminada a ramboia, Pedro pergunta sobre o conteúdo da Caixa quando toca o telefone de Perpétua…
Pode ler aqui o Cap. V
segunda-feira, junho 06, 2005
Começou!!!
Já temos as duas primeiras pedras da obra.
* Cap. I - A Caixa Por Vampire XII
* Cap. II - A Espiral Por Nachteldar
sexta-feira, junho 03, 2005
Como uma águia!
Hoje aproveitei a hora de almoço dos senhores da Câmara Municipal de Odivelas que andaram o dia todo a desbravar o matagal nuns baldios perto da minha barraquinha para me apararem as unhas dos pés com aquelas maquinetas.
Isto porque aproveitei a folguinha para ir fazer um chichi à praia, pelo meio apanhei um pouco de sol e aproveitei para constatar que muitos dos velhos hábitos lusos persistem ao longo das gerações.
Ao chegar a casa fui mesmo obrigado a podar as patas pois enquanto a minha mãezinha aquecia a água na fogueira para me lavar no alguidar com o pano da louça e vi que onde tinha mais areia era mesmo debaixo das unhas!
As meias rasgadas criando a bela “batata”, os sapatos sempre com dois números acima até se aguenta mas não dá para aturar a mamã quando o sujo o tapetinho da flor cor-de-rosa com tanta areia…
Isto porque aproveitei a folguinha para ir fazer um chichi à praia, pelo meio apanhei um pouco de sol e aproveitei para constatar que muitos dos velhos hábitos lusos persistem ao longo das gerações.
Ao chegar a casa fui mesmo obrigado a podar as patas pois enquanto a minha mãezinha aquecia a água na fogueira para me lavar no alguidar com o pano da louça e vi que onde tinha mais areia era mesmo debaixo das unhas!
As meias rasgadas criando a bela “batata”, os sapatos sempre com dois números acima até se aguenta mas não dá para aturar a mamã quando o sujo o tapetinho da flor cor-de-rosa com tanta areia…
quinta-feira, junho 02, 2005
A primeira glória
Andava eu a bezerrar pelo trabalho quando um amigo meu me avisa que tinha lido um artigo sobre O Machadix num jornal, liguei logo à minha progenitora enquanto cantarolava Tony Carreira "sonhador, sonhador, passo os dias a nã nã nã", a confirmar se alguém tinha ido ao nosso quintal recentemente mas fiquei mai sugadito por saber que as "katangas" estavam no mesmo local.
Ao receber um exemplar do "Mundo Universitário" com a Isabel Figueira na capa, fico então a conhecer uma rubrica na página 4 intitulada M@nda Mais Uma onde figurava no cantinho o meu post do Tico e Teco.
Parece que alguém se perdeu e veio dar aos meus Devaneios.
Gracias
Ao receber um exemplar do "Mundo Universitário" com a Isabel Figueira na capa, fico então a conhecer uma rubrica na página 4 intitulada M@nda Mais Uma onde figurava no cantinho o meu post do Tico e Teco.
Parece que alguém se perdeu e veio dar aos meus Devaneios.
Gracias
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