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domingo, setembro 18, 2005

Assim é fácil

Nós hombres também somos vaidosos e enquanto as gajas analisam se a bota combina com a pochette, os coça-tintins prestam mais atenção à forma física do compadre.
- Epá tu meu, tás sempre em forma pá! Tás fino, tás seco ... tás mais magro macaco, o que andas a fazer?
- Duas palavras meu caro: Intoxicação Alimentar. Passas 48h a gomitar e a pintar à pistola que ficas assim, sequinho que nem um bacalhau!!!

Pois é meus amigos foi mais uma, desta vez com uma pasta de atum a festejar o aniversário aqui do Carrefour (tive azar que apanhei no 3º o menu do 1º!)

P.S. Fiquei fã de Lactacide.

terça-feira, setembro 06, 2005

Ele há cada um…

O Observatório Internacional da Comissão de Perdidos e Achados da Estação de Arroios juntou-se recentemente à equipa liderada pelo bisneto do Sr. Professor José Hermano Saraiva, mais conhecido no meio pelo Snifas, nesta grande saga que é descobrir a verdadeira identidade do “Outro” e da “Outra Senhora”.

Já todos nós o parafraseámos sendo a mais comum, “ahh e não sei o quê e tal como diz o Outro mais vale tarde que nunca.” Ou então “como diz o Outro adeus ou vai-t’embora” e ainda a já mítica “como diz o Outro txup’aqui!” Quem é este velho mestre da sabedoria popular com desejos fálicos? Mário Soares na 1ª candidatura a Belém? O Tio Ritto?

No tempo da Outra Senhora…” Mas qual senhora??? Que moça será esta, cuja saudosa época é tantas vezes lembrada pelos anciãos com ternura? Uma coisa é certa, não havia “us mininos” não havia fome, não havia injustiças… Eva no Éden?
O Snifas tem a teoria que a “Outra Senhora” seria nada mais que o Salazar com peruca feita das gadelha das camaradas comunistas envergando uma saia lilás mui catita de folhos e uma jaquete branca fofinha às bolinhas, actuando em boîtes sob o pseudónimo de Belle Dominic. Alguns elementos mais conservadores apontam para a época em que a Rosa Lobato Faria ainda não escrevia todas as letras do Festival da Canção. Documentação recolhida na Associação de Columbofilia de Idanha-a-Nova, mencionam a altura em que a Ágata dava os primeiros acordes com aquele Calimero africano que jogava no Benfica enquanto gravava a música da Abelha Maia.

Dão-se alviçaras a quem nos auxíliar nesta aventura.

sábado, setembro 03, 2005